A verdade é nossa arma aqui.
Falamos a verdade, e tentam nos calar.
As armas deles são a censura, a mentira, e o medo.
Silvio Levy escreveu a verdade no Jornal Olho Nu, e escreveu para os sócios da Colina do Sol, e a promotora Dra. Natália Cagliari o denunciou. Foi absolvido pois a livre manifestação de pensamento é garantido. Se pode até falar em favor daqueles que tem a presunção de inocência.
As crianças de Morro da Pedra, supostas vítimas, fizerem uma manifestação em frente do Fórum de Taquara a favor dos réus. A diretora do Fórum chamou o Conselho Tutelar para reprimir a manifestação, e eu fui fisicamente agredido e preso. Mas as crianças já tinham dito lá fora, o que a Justiça censurou com sigilo quando dizerem dentro: que os réus são inocentes, os crimes não acontecerem. E o mundo tinha ouvido.
A corja da Colina inventou acusações contra qualquer um que apoiasse os acusados, e as levou para a sempre prestativa promotora Natália. Nossos telefones foram grampeados durante dez meses, muito além do prazo constitucional. Sílvio, eu, e três pais que recusaram de assinar acusações falso foram denunciados. A corja forjou várias acusações contra Cristiano Fedrigo, e ele foi informado no Fórum de que seria "o oitavo acusado".
Cristiano persistiu, o bom povo do Morro da Pedra persistiu, e Silvio e eu persistimos também, e acumulamos outras almas persistentes.
Falando a verdade.
Evidência
A palavra "evidência" vem do latim, e significa "aquilo que é visto".
Uma das grandes obstáculos que enfrentamos é que a evidência no caso Colina do Sol está sob "sigilo de Justiça", que quer dizer que a polícia está livre para contar as mentiras que quiser, mas a verdade não pode ser visto.
É uma manobra legal para esconder os crimes dos acusadores, da polícia, do Estado, e mantem em pé a farsa que é o caso Colina do Sol.
O "sigilo da Justiça" protege as mentiras e quem mentiu. E ameaça com a lei quem ousa mostrar a verdade.
Mas devido à outro litigio na qual a Ré Grupo Editoral Sinos, (Jornal NH) pediu a juntada de documentos do processo em tela, as evidências se encontram agora, neste outra processo, 019/1.09.0007874-0, fora do "sigilo da Justiça" de Taquara.
A evidência, "aquilo que é visto", agora será.
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