A Rede Record investigou o rapto de crianças das suas famílias, e posterior adoção por outros, por conselheiros tutelares na cidade de Riozinho, Rio Grande do Sul. A cidade de Riozinho, mas o Comarca de Taquara. Os conselheiros tutelares de Riozinho, mas com o papelado todo passando pelo crivo do Ministério Publico e o Fórum de Taquara. Na época - a matéria fala especificamente de 2007 e 2011 - o titular da Promotoria de Infância e Juventude de Taquara foi Dra. Natalia Calgliari, e a juíza respectiva, a MMa. Dra. Angela Martini.
Ainda, a assistente social que participou de muitos casos, pressionada pelo reporter do Record, manda procurar, "o judiciário. Dra. Natalia."
Nota-se muitas semelhanças com o caso Colina do Sol, como o uso de falsas acusações contra pais, e um boletim de ocorrência contra o jornalista, desmentido pelas fitas veiculadas. Deja vú!
"17/12: Roubaram e venderam meus filhos"
3:10: "Mais um caso de adoção em que a mãe não foi ouvida pela Justiça, nem ao menos chamada pelo depoimento"
3:30: "Segundo Kátia, os Conselheiros Tutelares apresentaram denúncias falsas no processo ... tudo sem provas"
"18/12: Mães sonham em reencontrar os filhos"
0:40 processo muito parecido com os outros. No primeiro momento, os conselheiros encontravam a família. Logo depois, iniciavam o processo de denúncias falsas, entregavam para a Justiça, que retirava a guarda deste pais. A cada entrevista, descobrimos mais irregularidades...3:55 Mais uma vez, a mãe acusada disse que não foi ouvida pela Justiça ...
21/12: Funcionários revelam "esquema" de adoção
avisa o reporter do Record24/12: Bebê é tirado da mãe ainda no hospital
[NB: o vídeo acima tem data de 24/11/2016. O vídeo original tinha o link "http://www.rederecordrs.com.br/balanco-geral-rs/videos/bebe-e-tirado-da-mae-ainda-no-hospital-24122015" e a data de 24/12/2015. Não tenho explicação da diferença.]Na vespera de Natal, o Record contou o caso de uma menina que nasceu no hospital de PUC em Porto Alegre - e foi levado por um conselheiro tutelar de Riozinho, e simplesmente sumiu. O prontuário do hospital conta que chegaria um ordem judicial, que quando chegou não era ordem judicial. Que o Ministério Publico seria informado, e é mostrado o que parece um email com cc:mptaquar@mp.rs.gov.br. Mas o Record passou no Fórum de Taquara, e confirmou que nunca houve um processo judicial para retirar a criança da família. 1:40 Para poder entender um pouco melhor o que aconteceu nos anos de 2007 e de 2011, que foram os anos em que estas duas crianças foram retiradas da família 9:20 a enfermeira disse que entrou em contato com a assistente social ... e Teca disse que entraria em contato com o ministério publico para
25/12: Mãe revê filhos levados na infância
[NB: o vídeo acima tem data de 24/11/2016. O vídeo original tinha o link "http://www.rederecordrs.com.br/balanco-geral-rs/videos/mae-reve-filhos-levados-na-infancia-25122015" e a data de 25/12/2015. Não tenho explicação da diferença.]Dia 28: Como explicar o inexplicável "o Judiciário, Dra. Natalia"
[NB: o vídeo acima tem data de 24/11/2016. O vídeo original tinha o link "http://www.rederecordrs.com.br/balanco-geral-rs/videos/como-explicar-o-inexplicavel-28122015"e a data de 28/12/2015. Não tenho explicação da diferença.]No dia 28, o reporter Matheus Felipe da Record falou com a assistente social Ariadne Wagner. Ariadne, pressionada, se esconde atrás da saia de autoridade. As 2:20 observa:
NATEUS FELIPE: Vocês fazem primeiro contato? Existem denúncias de maus tratos, e isso não é
encaminhado para a Polícia Civil, é encaminhado diretamente para o Ministério Público. A pergunta que lhe faço é: Como é que vocês chegavam até estas famílias?
ARIADNE: Todas as retiradas de crianças e colocação ou em abrigos, casas de passagens, ou em famílias substitutas por ordem determinação do Ministério Público, onde esta órgão que determina a necessidade de retirada ou não.
As 13:30, a assistente social
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