quinta-feira, 10 de março de 2011

Para Celso Rossi, o carnaval acabou

Quarta-feria das cinzas é mesmo dia de trabalho? Foi para o MM Luis Fettermann Bosak, Juiz do Trabalho em Taquara, que decretou:

 

Despacho: Prossiga-se a execução com a penhora de bens do executado identificado na citação da fl. 479. Em 09/03/2011.

LUIS FETTERMANN BOSAK
Juiz do Trabalho

 

O processo é o de Verônica, antiga funcionária de Naturis, contra Naturis/CNCS/Celso Rossi.

Em 18/10/2010 o valor do processo era de R$8314,16. Na fls 479 do processo, um oficial de Justiça conta que citou Celso Luis Rossi em 04/11/2010 na Colina do Sol.

Celso respondeu no processo que não era com ele, que tinha vendido sua participação na Naturis em 2000, anos antes de Verônica entrar com seu processo.

Nós já especulamos aqui, que a tática empresarial e jurídica de Celso Rossi é de ficar correndo um pouco mais rápido.

A excelente Dra. Juçara, defendendo Verônica, juntou uma petição falando de concilium fraudis e anexando a sentença do caso da sucessão de Gilberto, além da sentença do TRT4 que a confirmou.

Não deu outro: o juíz mandou executar os bens particulares de Celso. Dos quais tem poucos, um sendo o terreno de três hectares ao lado da Colina do Sol, para qual ele pagou R$12 mil, e recentemente colocou a venda pelo preço absurdo de R$80 mil. Fora o iate - para qual o mercado no momento é péssimo - é o último bem de Celso Rossi. Sujerimos em janeiro duas possibilidades:

Há duas opções: Ou Celso está colcando um preço irreal para evita o penhor para pagar Verônica, ou ele tem planos para que o CNCS pega o dinheiro dos sócios, e dar para ele.

Na eleição recente, até a candidatura de Celso foi barrado, e dois dos seus fieis escudeiros ficaram na suplência. O que sobre para Celso, agora, é o suplício.

Suas vítimas estão cruzando informações. A máscara caiu, a fantasia foi rasgada, a música parou.

Para Celso Rossi, na Quarta-Feira de Cinzas, o Carnaval mesmo acabou.

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