A Colina do Sol informou que em seu aniversário estaria presente o Sr. José Antônio Tannus (que mora em Goiânia e mostraria o prestígio da CNCS com esta vinda), novo presidente da FBrN, porém, ao invés dele, veio somente o Marcelo Pacheco (que mora aqui mesmo em Gravataí). Falou que estariam presentes centenas de pessoas; talvez houvesse dúzias. Afirma que tudo vai bem. Mas o que se pode verificar, é as informações são sempre do Mundo da Lua. Não se pode confiar em nada que sai da corja da Colina, ou no “jornal virtual” do fiel escudeiro: Pacheco.
É para isso que deve existir a imprensa independente, porque não se pode confiar na imprensa chapa-branca (ou, no presente caso, na imprensa “bunda-bronzeada”) quando a verdade desagradaria quem está no momento como "da situação".
Vamos ver a realidade das notícias que contam - e ainda pior: das notícias que não contam.
O Clube Naturista Colina do Sol relata novas visitas
Ida de novas pessoas. O leiloeiro mandou gente para contar quantas são as árvores que fazem parte do que será leiloado. O BRDE mandou topógrafos para demarcar as terras hipotecadas. Pelos boatos, Celso Rossi também deixou alguém vistoriar o hotel. Realmente, vai gente nova, sim.
Sobre as árvores, existe algo curioso. O Google Earth mostra que no terreno mais afastado, um dedo comprido que se estica para o norte, existem muitas árvores grandes e valiosas.
Porém, o Google Earth tem imagens antigas. As árvores não estão mais lá. Elas foram derrubadas, depois que os quatro da Colina foram injustamente presos, e sabemos que antes disto o portão secundário havia sido desativado e bloqueado - talvez exatamente para evitar que alguém passasse e notasse a retirada das árvores.
Falam que na filosofia do naturismo existe o respeito à natureza, ao verde. E as árvores? Amor ao verde, ou às verdinhas? Pois uma árvore madura, grande, pode valer muito. R$300 mil foi uma estimativa que ouvi do valor montante das árvores roubadas! Roubadas de todos os Colineiros. O dinheiro foi para onde? No balancete não aparece.
Se a Lua for de queijo verde, o Ratinho comeria?
Como todos sabem, a Colina acionou SBT por causa do “Programa do Ratinho” de 1999 em que alguns naturistas foram expostos às chacotas. Os indivíduos acionaram e ganharam. O CNCS então entrou com uma ação pedindo uma grana para a entidade, alegando danos a sua reputação conseqüentes do programa. E como já relatamos aqui, o referido caso está com a juíza para sentença.
Só que a juíza, MM. Ângela Martini, não deu a sentença. Fez apenas um despacho. Vamos ler.
R. h.
Converto o julgamento em diligências.
Trata-se de processo que consta da lista de urgência de que trata o Provimento nº 26 da Corregedoria Geral da Justiça. Anote-se.
Intime-se a parte autora para, no prazo de 05 dias, juntar seus atos constitutivos.
Bem, o CNCS foi constituído em 2001. Tem afirmado isso em muitos casos. Que é uma entidade nova, não é a mesma que era herdeira do Núcleo Gaúcho da FBRN, não é a que foi obra e obreira de Celso Rossi. A transferência das terras teria sido um ato refletindo isso - não foi um mero jogo de fachada para fugir do pagamento do julgamento da Sucessão de Gilberto.
Mas, se o CNCS foi fundado em 2001, como sofreu danos de um ato que ocorreu em 1999?
Não sofreu, é claro. Não sofrendo, ela perde. Perde, paga os custos do processo e os honorários do advogado da SBT. Que são proporcionais ao que foi pedido, o que é muita grana, mesmo. Que o CNCS não tem como pagar.
Tanto para a Colina quanto para as advogadas, Dra. Nina Turk e Dra. Vanessa Teixeira Müller, é uma situação mais do que “um pouco difícil”. Elas podem afirmar que são duas empresas diferentes, e com isto perdem este caso do SBT, e terão uma dívida judicial impagável; ou admitir que fossem sempre os mesmos sócios, e a mesma comunidade nudista - e que o pedido de falência (feito pelo CNCS contra Naturis) foi mesmo fraudulento.
Decisão difícil. Não sei o que devem fazer; aqui neste blog onde seguimos a política de "escreve sempre a verdade", não temos experiência com estes conflitos.
Até onde o penhor alcança
Já informamos aqui que as terras em que se situa a Colina do Sol estão penhoradas para garantir um dívida trabalhista que data de 1999.
Porém, não são todas as terras onde ela se situa. A área é composta de várias parcelas. Cinco, totalizando uns 25 hectares, tem matrícula no Registro de Imóveis, e estão penhoradas. Outros 17 hectares, mais ou menos, estão ocupados irregularmente tentando-se fazer usucapião, e, portanto, não estão incluídos no penhor.
Mas quem tem a casa penhorada, e quem não? Quem pode aguarda sossegado, quem corre o risco de perder seu investimento?
O CNCS não informa. O mapa antigo do loteamento não mostra as parcelas das quais ele é composto. Tenho uma idéia geral, mas não perfeita. Realmente, “parece” que a matrícula da qual o BRDE foi informado que é a onde fica o hotel, é aquela mesma. É uma das glebas que pertenciam ao Sr. Olívio da Silva - o pai do Sirineu, que a corja baniu da Colina, junta com sua família, apesar de possuir um Título Patrimonial do CNCS.
Vamos dar aqui algumas pistas (mas não todas). No lado leste da Colina, o primeiro vizinho no lado de fora, começando do canto no sul, passando o atual portão, indo para onde termina um pequeno dente - é uma área de 57.191,60 m2 que é dos herdeiros do Dr. DÉCIO JOSÉ SCHIRMER. Começando no recorte, e indo uns 350 metros, até a onde um poste marca a divisa, o vizinho ao leste das terras da Colina é ROBERTO FISCHBORN. No leste dele são as terras de AGEU CAETANO FONTES, que faz divisa (ao sul) com os SCHIRMER, mas não com a Colina.
Indo mais para o norte, há um recorte, grande. Aí, o vizinho ao norte da Colina é PEDRO FRANCISCO CARVALHO. Têm outros nos outros recortes: Zé Silveira, por exemplo. E os nomes das ruas por aí indicam os antigos donos: Rua Idalino José Correa, Rua Vendelino José de Silveira...
Mas quem quer saber sobre sua casa, que pergunte aos membros do Conselho, que com o dinheiro de todos, pagou um mapa - e sabem onde ficam as casas deles, e podem tomar decisões baseadas nisso.
Casos Pernambucanos
Há paralelamente dois casos Pernambucanos antigos. Em um, Imagem de menores de PE em 2004, o réu Marcelo Alves Pacheco talvez tenha pensado que havia escapado desta. Mas a Justiça de Pernambuco acabou de emitir outra carta precatória, outra forma de falar com o réu Pacheco, semana passada. E ele teve o descuido de aparecer num jornal impresso de Taquara. Como que ele vai fingir que não poder ser encontrado, quando está tão visivelmente presente?
Não estou entendendo!!!
ResponderExcluirO CNCS não teria acabado, conforme matéria tua, dias atrás, onde vc foi categórico.
Realmente vc é um babaca!!!
O babaca acima nem sabe ler....Ainda bem que a IURD esta interessada na compra da terra. Vai comprar na bacia das almas...kkkk e os bobos sendo roubado e aplaudindo quem lhe rouba...
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